15/12/2019

Vamo botar esse blog pra funcionar e tentando uma vida de freela


É.Pois é. Larguei o emprego e voltei pra Mateus Leme pra viver minha vida sem as preocupações do caos urbano, vender minha arte na praça e relaxar na natureza....

KKKKK

Oi, gente. Tudo bom? Mais um mês sumida, mais um post com um milhão de coisas que aconteceram nesse meio tempo. Eu estou realmente pensando em fazer um calendário editorial e me obrigar a postar pelo menos uma vez por semana... Tenho tantas ideias pra escrever pra vocês, mas simplesmente não tenho a organização necessária pra postar toda semana... Espero conseguir manter uma rotina de postagem agora que saí do meu emprego.

É, poisé... Como as coisas na minha vida não param quietas por mais de um ano, eu saí da agência que eu estava trabalhando quando ia completar um aninho de serviço. Isso por que lá os clientes não levavam a sério o meu trabalho... Trabalho esse que eu sei fazer muito bem e que não me deixavam fazer por pura ridiculisse.



Aí resolvi dar a chance pra outro lugar em que o marketing tava só no comecinho. Nem equipe direito tinha no lugar... Só um gestor a distância que cumpria bem o seu papel de se manter extremamente distante, o Lippy que mexe com vídeos e eu ( redatora/designer gráfico). E quebrei a cara novamente... Só gente que acha que sabe fazer o trabalho melhor que o cara que decidiu contratar.

Eu pensei em comentar mais sobre o assunto nessa postagem, mas não sei se vale muito a pena. Acho que seria mais legal fazer uma postagem só falando dessas empresinha frustrante que não deixa o criativo.... criar. Agora que tenho tempo acho que seria legal fazer essa sessão aqui no blog...

Mas voltanto a segunda empresinha, me demiti com menos de um mês de experiência de lá, não por que eu quissesse ( apesar de que não vou dizer que fiquei triste de sair de lá heh só pelo Lippy que ficou lá sozinho ), mas por que minha mãe tava passando maus bocados de saúde aqui na minha cidade do interior.

A doença dela nos rins acabou piorando bastante esse fim de ano e ela e meu irmão moram sozinhos aqui. Daí juntei o útil e o agradável e vim passar as férias de três meses da UFMG aqui em Mateus Leme e começar a arranjar freelancer pra fazer de redação e design gráfico.

Olha, vou dizer que não é uma coisa ruim não, essa vida de freela.

Como estou começando agora e meus poucos trabalhos são indicações e/ou contatos que eu fiz enquanto trabalhava na agência, tem um certo medinho. Mas acho que com o tempo vou conseguir clientes por conta própria. Isso por que vou fazer questão de mandar um emailzinho simpático pra todas as agências de marketing que eu puder falando que estou aberta a negociações.

Afinal, empresinha que precisa de freela rápido e barato não falta.

Eu também me inscrevi em um ou dois sites de content farm ( as famigeradas fazendas de conteúdo que te pagam 10 conto por 20 página de texto kkk ), mas não sei se vou durar muito lá. Não estou desesperada o bastante pra me prostituir pra esse tipo de site, sabe? Quando o cara vem me pedir pra fazer um texto de mais de 2000 mil palavras por menos de 20 reais eu já desisto de fazer negócio.




Um comentário:

  1. Viver de freela não é fácil, te desejo sorte nessa caminhada!

    Gente, que abuso essas content farm, e eu nem sabia que isso existia! Tô boladíssima, que coisa péssima. Espero que você não precise chegar a esse ponto.

    Infelizmente ser proletário sempre vai causar muita frustração mesmo.

    Beijinhos e boas festas!
    P.S.: Amei o nome do seu blog, UAHEUAHEAH.

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